Cada vez mais presentes no dia a dia, Facebook e Twitter são usados por milhões de pessoas no mundo como uma maneira fácil e abrangente de se manifestar. Mas, quando mal usados, podem resultar em extradição, demissão, divórcio e até prisão.
São muitas as histórias de gente que terminou um relacionamento, outros que foram processados ou até mesmo presos em função de comentários publicados no Twitter e fotos no Facebook. Nos últimos anos, o número de casos aumentou com a mesma velocidade da popularização das redes sociais. O Facebook caminha para atingir a marca de 700 milhões de usuários. Isso significa que um em cada dez habitantes do planeta está conectado ao site de Mark Zuckerberg. O Twitter acumula 140 milhões de mensagens ao dia. É como se 75% da população brasileira postasse ao menos um comentário a cada 24 horas.
Uma das pontas mais visíveis das extravagâncias envolvendo as redes sociais pode ser encontrada no mundo corporativo. Postar uma foto bêbada depois da noitada ou fazer um comentário racista pode ser a diferença entre conseguir ou não um emprego dos sonhos. Pesquisa da agência de recrutamento Robert Half com 2500 executivos mostra que 44% dos brasileiros desclassificariam um candidato no processo de seleção por seu comportamento no Facebook, no Twitter ou no Orkut.
A operadora de telefonia e banda larga GVT é uma das empresas que admitem usá-las no recrutamento. A GVT evita, por exemplo, contratar para uma vaga de call center alguém que tenha um perfil no Facebook considerado explosivo. Não há lei que proíbe as empresas de acessar o perfil de candidatos e funcionários nas redes sociais. “O que não pode é usar de meios escusos para abrir o acesso”, diz o advogado trabalhista Marcos Alencar a revista Info Exame.
Para não correr riscos de ser demitido ou de ver um funcionário falando demais, alguns cuidados são fundamentais no uso das redes sociais: não postar fotos em alta definição, para evitar montagens; deixe suas informações pessoais disponíveis apenas para amigos; aceite apenas os convites conhecidos; pense bem antes de postar.
São muitas as histórias de gente que terminou um relacionamento, outros que foram processados ou até mesmo presos em função de comentários publicados no Twitter e fotos no Facebook. Nos últimos anos, o número de casos aumentou com a mesma velocidade da popularização das redes sociais. O Facebook caminha para atingir a marca de 700 milhões de usuários. Isso significa que um em cada dez habitantes do planeta está conectado ao site de Mark Zuckerberg. O Twitter acumula 140 milhões de mensagens ao dia. É como se 75% da população brasileira postasse ao menos um comentário a cada 24 horas.
Uma das pontas mais visíveis das extravagâncias envolvendo as redes sociais pode ser encontrada no mundo corporativo. Postar uma foto bêbada depois da noitada ou fazer um comentário racista pode ser a diferença entre conseguir ou não um emprego dos sonhos. Pesquisa da agência de recrutamento Robert Half com 2500 executivos mostra que 44% dos brasileiros desclassificariam um candidato no processo de seleção por seu comportamento no Facebook, no Twitter ou no Orkut.
A operadora de telefonia e banda larga GVT é uma das empresas que admitem usá-las no recrutamento. A GVT evita, por exemplo, contratar para uma vaga de call center alguém que tenha um perfil no Facebook considerado explosivo. Não há lei que proíbe as empresas de acessar o perfil de candidatos e funcionários nas redes sociais. “O que não pode é usar de meios escusos para abrir o acesso”, diz o advogado trabalhista Marcos Alencar a revista Info Exame.
Para não correr riscos de ser demitido ou de ver um funcionário falando demais, alguns cuidados são fundamentais no uso das redes sociais: não postar fotos em alta definição, para evitar montagens; deixe suas informações pessoais disponíveis apenas para amigos; aceite apenas os convites conhecidos; pense bem antes de postar.
Fonte e foto: Proparnaíba
Edição: CLICK LAN HOUSE
1 Comentário:
Prezado postante,
o perigo que vejo, na verdade, é outro: paspalhos dominando a rede enquanto, como se atribui a Voltaire, é perigoso estar certo quando as autoridades estão erradas.
Te indico um texto de uma amiga sobre o assunto:
"Seu perfil no Orkut está vigiado, mas o babaca tem liberdade de expressão"
http://semsenhores.wordpress.com/2011/08/13/perfil-vigiado-liberdade-de-expressao/
Cordialmente,
Walter N. Braz Jr.
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